27 de jul. de 2011

Red

O vermelho é uma cor emocionalmente carregada, é a cor mais larga no espectro de cores visíveis. Ela é muito marcante e isso se traduz em suas conotações que são sempre extremas. Extrema coragem, extremo amor, extremo perigo e é a cor que denota o oposto do paraíso, o inferno! O vermelho não é minha cor predileta mas amo pintar minhas unhas de vermelho ou  preto e o vermelho vem ganhando ultimamente na minha escolha. Se imagem vale mais que palavras, e nesse caso, é um truismo gritante,  algumas imagens em red que gosto, umas icônicas, como o vestido vermelho Valentino, a sola de sapato Louboutin que surgiu quando o designer reparou que uma de suas funcionárias pintava as unhas só de vermelho e voila levou a ideia para a sola de seus sapatos, e outras nem tão icônicas assim, como a minha meia vermelha de coração. Hehe
Alexander Mcqueen

Louboutin

Valentino

Eu

9 de jul. de 2011

Grace Kelly

Amanhã é o último dia para ver a exposição de Sua Alteza Sereníssima Grace de Mônaco. Eu, óbvio, fiquei babando nos vestidos.
Na foto ela aparece com Audrey Hepburn nos bastidores do Oscar de 1956 em que ambas participaram como apresentadoras de uma categoria da premiação.

2 de jul. de 2011

What Katie Did*

Achei que não ia precisar comentar sobre o casamento de Kate Moss, claro, já é assunto vencido na internet, fotos já estão em todos os sites e blogs de moda e, mesmo pra quem ainda quer ver e ter, as fotos oficiais by Mario Testino vão sair na Vogue UK de setembro. Mas vi uma fotinho peculiar da pequena Kate e fui obrigada a me pronunciar. A foto é de Kate ainda criança, cuja carinha não revela indicativo algum de que se tornaria a beldade que é hoje. O casamento em si não me enche os olhos de lágrimas, não só o dela, mas de qualquer um, não, não sou insensível, apenas não me farto de notícias a la paparrazzi, como namoro, casamento e divórcio dos famosos. Um bom motivo a se lembrar é o da Princesa Diana. Claro, quero ver o vestido, a decoração, a estética em si que me atrai no mundo da moda. O resto vem de bagagem.
 Kate há um tempo atrás foi pega com o nariz na cocaína, perdeu contratos e óbvio muito dinheiro, reapareceu um tempo depois e voltou a ganhar muito mais do que havia perdido, como se nada havia acontecido. Agora imagina isso acontecendo com um reles mortal se teria um final feliz como esse! O vestido de Kate é um caso a se comentar também, o vestido é lindo, é inegável, o que me entristeceu é o fato de ser do enfant terrible John Galliano, que no começo do ano se envolveu num escândalo tão ridículo quanto o de Kate, em um bar em que estava visivelmente embriagado proferiu palavras preconceituosas a um casal. Foi demitido da Dior, que aliás Kate fez campanha esse ano para o batom Dior Addict. Galliano  passa por um momento de ostracismo, alegou em sua defesa que o motivo de seu disparate verbal e quase físico foi o álcool ingerido em excesso, tentou em vão justificar o injustificável. O inegável há de ser dito,  Kate é e estava linda em seu vestido de noiva. O resto, ou melhor, a bagagem, sinceramente não me interessa. O belo é para ser admirado e o mau uso tanto do belo quanto do poder que ele agrega deve ser execrado.
* o titulo do post, leva o nome de uma música do ex-namorado de Kate, Pete Doherty.




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